Instituto Atlântico comemora 20 anos de inovação como um dos maiores ICTs da região Nordeste
O Instituto Atlântico comemorou, no dia 11 de novembro, 20 anos de existência. São 20 anos desde que o CPQD, em conjunto com a Padtec, teve a iniciativa de criar um instituto na região Nordeste com o objetivo de disseminar conhecimento e promover a inovação por intermédio da pesquisa e desenvolvimento em Tecnologias da Informação e Comunicação. E, com esse foco, o Atlântico se transformou em uma das principais instituições de ciência e tecnologia (ICTs) do Nordeste – e do Brasil.
“O instituto foi criado com a intenção de difundir o modelo de gestão da inovação do CPQD, por meio da troca de conhecimento. No decorrer dos anos, o Atlântico ganhou autonomia, maturidade e identidade própria”, lembra o assessor executivo do CPQD Júlio Martorano. “Hoje, é reconhecido por clientes e pela própria sociedade como um dos protagonistas no ecossistema de inovação da região Nordeste e do país”, acrescenta.
Francisco Moreto, superintendente do instituto, enfatiza que o Ceará – onde o Atlântico nasceu e está instalado – atualmente é um pólo de conhecimento, de inovação e de profissionais qualificados. E o Instituto Atlântico, certamente, tem uma forte contribuição e participação nesse ecossistema. Com cerca de 600 colaboradores, está entre as dez melhores empresas de médio porte para se trabalhar no Ceará, de acordo com o ranking do Great Place to Work (GPTW).
“Estamos entre os dez maiores ICTs do Brasil”, afirma Moreto. Ele destaca que o trabalho da instituição é apoiado nas mais modernas ferramentas de gestão da inovação e do conhecimento gerado pelas plataformas tecnológicas do Atlântico: Segurança da Informação, Redes e sistemas distribuídos, Computação cognitiva, Ciência de dados, Modelagem e impressão 3D, Sistemas ciberfísicos e User Experience (UX).
Moreto ressalta, ainda, que a atuação do instituto está direcionada para atender às necessidades, atuais e futuras, do mercado. “Com isso, ganhamos a confiança de clientes que têm contratado o Atlântico para desenvolver produtos, soluções e serviços destinados a acelerar seus processos de inovação”, afirma. Prova dessa confiança está no NPS (Net Promoter Score) de 91% obtido pelo instituto junto aos seus clientes. “Isso significa que estamos na zona de excelência no que se refere a serviços prestados e que os clientes recomendariam nossos serviços para outras empresas”, explica.
Um marco importante na história recente do Instituto Atlântico é o seu ingresso no ambiente de empreendedorismo da região, por meio da iniciativa PRAIA – Programa em Rede de Apoio à Incubação e Aceleração. Lançado em março de 2020, em parceria com outras entidades e organizações do Ceará, o programa tem o objetivo de estimular a formação de talentos e de contribuir para o fomento ao empreendedorismo no estado, proporcionando várias formas de apoio às startups. “Além disso, estamos atuando também no modelo de Corporate Building, junto a parceiros, visando desenvolver novos negócios relacionados à inovação”, conclui Moreto.