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15 de março de 2024

CPQD tem representante no novo Comitê Nacional de Cibersegurança

Sérgio Ribeiro ocupa uma das três vagas do CNCiber destinadas a instituições científicas, tecnológicas e de inovação com atuação em segurança cibernética

Rosa Sposito/Pimenta comunicação

O CPQD é uma das três instituições científicas, tecnológicas e de inovação com representação no novo Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber), criado no início deste ano a partir do decreto n.º 11.856, de dezembro de 2023, que instituiu a Política Nacional de Cibersegurança. Presidido pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, o CNCiber é constituído de representantes dos ministérios e outros órgãos ligados ao governo, de entidades da sociedade civil, de instituições científicas e de entidades do setor empresarial – que tomarão posse no dia 20 de março para um mandato de 3 anos.

Sérgio Ribeiro, que atua na área de segurança cibernética do CPQD desde 2004, é o representante da organização no novo comitê. Seu nome foi indicado pelo CPQD em edital do GSI destinado a preencher as três vagas de titulares, e respectivos suplentes, reservadas no CNCiber para representantes de instituições científicas, tecnológicas e de inovação relacionadas à segurança cibernética.

Entre os critérios para a indicação e escolha dos representantes, destacam-se a publicação de artigos científicos e livros sobre o tema cibersegurança e ciberdefesa, a participação como palestrante em seminários, workshops e eventos nessa área, os anos de experiência profissional e a contribuição para o desenvolvimento de soluções tecnológicas ou processos inovadores em segurança cibernética.

“O CNCiber é um espaço de diálogo multissetorial crucial para o desenvolvimento de políticas públicas e estratégias eficazes para a proteção do ciberespaço brasileiro”, afirma Sérgio Ribeiro, que atualmente ocupa o cargo de gerente de Segurança Cibernética e Infraestrutura do CPQD. “Suas competências incluem a proposta de atualizações para a Política Nacional de Cibersegurança, bem como para a Estratégia e o Plano Nacional de Cibersegurança. Estou convicto de que, juntos, construiremos uma segurança cibernética mais acessível, democrática e sustentável para o nosso país”, conclui.

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